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Maurício
Maurício
Maxwell Polimanti
Artista visual, vive e trabalha em São Paulo. O processo criativo começa quando Maxwell utiliza o corpo humano como uma tela viva, valorizando a diversidade e a individualidade de cada modelo. Assume os pincéis e usa tintas neon de cores vivas para criar detalhes ora finos, grossos, precisos ou disformes, questionando padrões estéticos dominantes.
Cada obra de arte é criada manualmente, aplicando cuidadosamente as pinceladas no corpo do modelo. A inspiração vem do seu amor pela arte e pela beleza do universo, das estrelas e planetas, cada corpo representa uma galáxia única, cheia de cores, movimento e vida. Uma vez que a pintura está completa, o modelo é posicionado para ser fotografado, garantindo que cada clique capture a beleza e complexidade da obra. Seus projetos artísticos levam as pessoas a verem a vida de uma maneira mais vibrante e colorida, despertando emoções.
Obras
Dhyogo Oliveira
Artista Dhyogo Oliveira possui formação em Design de Moda e Design Gráfico, descobriu na colagem analógica mais do que um meio para se expressar: uma forma de se reconectar consigo mesmo.
Natural de Minas e criado no Rio de Janeiro, foi em São Paulo que encontrou seu lugar no mundo. Se inspira no caos e na potência criativa da cidade. Não à toa, seu processo criativo é caótico: começa em uma busca incessante por imagens de revistas encontradas em sebos e, através de um percurso poético, recria mundos e cenários urbanos de forma fluida e intuitiva.
Vímerson Cavanilas – TOB
Vímerson Cavanilas, TOB, é natural de São Bernardo do Campo e mora na Vila Mariana, em São Paulo, SP.
Ator, cantor, e artista visual,nascido em 18 de fevereiro de 1971.
No início dos anos 80, fez parte da primeira formação do grupo musical infantil A Turma do Balão Mágico, junto com Simony, Mike e Jairzinho, consagrando músicas como Superfantástico. Em 1983, estreou na Rede Globo de televisão com o programa infantil Balão Mágico. Permaneceu no grupo até 1985, gravando três discos, com milhões de cópias vendidas, e participações especiais de Roberto Carlos, Djavan, Fabio Junior, Baby e Pepeu.
A paixão pela arte sempre o acompanhou. Graduou-se em Rádio e TV e profissionalizou-se como ator. Atuou em várias peças teatrais e fez parte do CPT (Centro de Pesquisa Teatral) no SESC SP, do consagrado diretor Antunes Filho, viajando pelo país e pelo exterior com as peças Antígona e O Canto de Gregório. No cinema, participou de alguns curtas-metragens e atuou em dois longas dirigidos por Elvis Del Bagno.
Em 2016, inspirado pela arte urbana, iniciou seus trabalhos nas artes visuais. Em constante busca pela originalidade, é um artista experimental, que com uma estética provocativa, procura sempre inovar em suas obras, trazendo diferentes formas de expressão.
Obras
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Caio Rami – RMI
Caio Rami – RMI – é natural da capital paulista e morador da Vila Madalena.
Artista plástico, ilustrador e muralista, ele é formado em Arquitetura pela Escola da Cidade.
Nos anos 1990, ainda na infância, RMI já se interessava por arte e artesanato, influenciado principalmente pela madrinha, Marta Oliveira, uma artista múltipla da primeira geração da Pop Art e Street Art brasileira. Marta costumava fazer esculturas de Lego gigantes para alegria do afilhado.
Já na adolescência, em 2000, o artista descobriu o PIXO: primeiro no colégio e depois nas ruas da Zona Oeste de São Paulo.
Em 2007, ingressou na Faculdade de Arquitetura e começou a se interessar por Graffiti e Street Art e a se identificar como artista de fato.
Em 2010, foi cofundador da GOMA Oficina – coletivo de cenografia e intervenção urbana que o levou a trabalhar em grandes projetos importantes em sua formação artística: intervenção com PIXOS em neon na fachada do CCBB pelo projeto URBE e intervenção com projeção mapeada na fachada do IAB no evento de comemoração de 50 anos do instituto.
Por volta de 2014, passou a se dedicar à carreira solo de artista e passou a assinar RMI. O marco foi o projeto Revivarte em que participou ao lado dos artistas Subtu, Fel e Mundano e envolveu a pintura das empenas do conjunto habitacional Parque do Gato no Bom Retiro.
Sua expressão artística tem uma pegada Street Art com ilustração, figuras orgânicas e muita cor. Gosta de trabalhar degradê com paletas análogas e quebrar com cores complementares, assim como fazer acabamento com tracejado em hachuras para texturização e sombreamento. Suas influências são Pop Art , Graffiti, Pixação, HQ e nomes como Keith Hering, BLU, Gêmeos, Quino, Henfil, Angeli.
Suportes principais são paredes e telas, mas também trabalha com arte digital, capas de álbum, luminárias artísticas, projetos cenográficos e instalações.
Obras
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